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1962 - Agente Secreto 007


1963 - Ordem para Matar

1964 - Contra Goldfinger

1965 - Operação Relâmpago

1967 - So se Vive Duas Vezes

1971 - Os Diamantes são Eternos


Quando em 1988, ganhou o Óscar de Melhor actor Secundário (em Os Intocáveis de Brian de Palma), a distinção funcionou como homenagem simbólica à sua condição de eterno James Bond. O certo é que a sua frieza iconográfica, alicerçada num estilo de pequenas nuances, nunca se esgotou nas regras de 007.

Prova disso são alguns dos títulos "não alinhados" que fez o seu reinado como Bond, incluindo o genial melodrama psiacanalitico que é Marnie (1964), de Alfred Hitchcock, e A Colina (1965), de Sydney Lumet, filme de guerra tranfigurado em cláustrofóbica tragédia. Reagindo contra os limites da própria personagem de Bond, acabou por construir uma carreira de personagens de ambíguo heroísmo, incluindo o bizarro monarca de O Homem que Queria Ser Rei (1975), de John Huston, o Insólito Robin Dos Bosques de A Flecha e a Rosa (1976), de Richard Lester, ou ainda a terrível vedeta de televisão de O Homem das Lentes Mortais (1982), de Richard Brooks. Em 1989, Steven Spielberg ofereceu-lhe uma personagem que lhe assenta como uma luva: a de pai de Harrison Ford/ Indiana Jones, em Indiana Jones e a Grande Cruzada.

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