chegou a vaga de calor a Portugal. A temperatura já atingiu 39 graus. Só esta manhã, por volta daas 7h30 estavam 28 graus. É quentinho no mínimo. Portanto já tivemos as habituais migrações para as praias.
Estão lá os Zé Maneis, os Tonis, enfim o portuguesinho do povo.
A famelga, obviamente vai toda atrás. Os 4 filhos, a mulher obesa com os seus one-piece suit que aquilo é só meter pela cabeça a baixo e já está vestido. Depois temos as crianças, todas mal educadas com mais gengivas do que dentes. O pai, aquele tipíco barrigudo que por razões que excedem a razão humana, decide usar tanga. Aquilo mais parece o Armagedão. Corpos obesos cheios de pêlos e depois a tanguinha azul florescente ou vermelha com a barriga a sobressair de tal maneira que essa gente não deve de ver o pau há décadas.
É sem dúvida um caso para ser estudado. Será esta a familia padrão portuguesa?
Aquilo mais parece uma expedição. Toneladas de comida, cinco guarda-sóis, depois juntam aquilo tudo com um lençol, fica tudo a parecer uma barraca. Só falta venderem ali farturas. Depois temos os gaiatos a correrem pela praia a atirarem areia para cima das pessoas. o truque da cerveja em que o Zé Povinho coloca umas 6 latas enterradas na areia ao pé do mar para ela arrefecerem(aqueles truques que os antepassados lhes ensinaram.)
Este não é o melhor calor que se deve apanhar na praia, por acaso este sol só faz é mal. Mas quem sou eu para reclamar. Se milhares de pessoas o fazem então eu é que estou errado.
Longe de mim pensar que existem milhares de pessoas histéricas em Portugal que ao mínimo calor vão para a praia ou se a gasolina aumenta à meia noite, vão todos encher o depósito até às 23:59 para pouparem 50 cêntimos ou compram no supermercado embalagens de 50 fraldas a 1 euro apesar de não terem filhos, só porque está em promoção. Não. Isto não é um país de exageros.
(O último parágrafo é para ser lido com uma enorme entoação de sarcasmo).
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