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Para quem conhece a obra de David Cronenberg, não poderá deixar de ser bizarro o realizador fazer um filme tão normal como este. Eu não pude deixar de ficar no mínimo surpreso pelo facto de Cronenberg realizar um filme tão "preto no branco" e frontal como este. Uma história drástica e simples com o tema de familia e redenção que se desenrola a maneira de testar a paciência do espectador. Cronenberg habituou-nos a outras coisas.

O filme tem certas cenas longas (mas nunca chatas), que enchem os habituais chouriços, sub-plots que não adiantam a história (toda a história do filho de Tom). As explosões intensas de violência que mostram bem o impacto desta tornando-a dura e implacável (não como as lutas ballet de matrix) e as cenas de sexo gratuito servem para trazer o espectador de volta ao filme.

O filme Fala de Tom Stall (Viggo Mortensen), dono de um café, que um dia impede um assalto no seu estabelecimento matando os ladrões. A seguir é abordado por membros da máfia de Filadélfia que o "querem de volta". O que estará a esconder Tom?

Eu conheço um pouco a obra de Cronenberg, só o titulo deste filme é de estranhar. Os filmes de Cronenberg, geralmente têm todos uma só palavra, duas no máximo. A história também não me mostrava nada do realizador, depois vi que não tinha sido escrita por ele. Temos aqui um filme belissimamente realizado com uma história simples e directa que não desdiz do talento de Cronenberg. Mas no que diz respeito ao realizador, é mesmo só isso que temos aqui.
O filme mais acessivel de David Cronenberg, até à data.

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