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Este é o primeiro de uma série de filmes de David Cronenberg que eu vou postar aqui.

Uma empresa má (serão todas as empresas dos filme de ficcção ciêntifica, más?) envia um scanner bom para matar um scanner mau. Scanners são pessoas que têm um vago poder telequinético por causa da suas mães grávidas terem tomado um medicamento fornecido por essa empresa má. Existem os scanners bons, que se agrupam nos seus apartamentos, num círculo. a contemplar o scannerismo. Os scanners maus andam armados, e têm a habilidade de fazer as cabeças das pessoas explodir. o scanner bom e o scanner mau lutam no fim do filme, que se revela um final taralhoco.

Aparte da cena da cabeça a explodir, o filme é um pouco despontante. o scanner bom,Cameron Vale (Stephen Lack), é horrivell. toda a sa carga emocional reduz-se a olhares à keanu Reevs e frases feitas. O Dr Paul Ruth (Patrick McGoohan), o peão da empresa má, tropeça em todas as sua cenas e fala comp se tivesse a boca cheia de nozes. Kim Obrist (Jennifer O'Neill), é simplesmente fraca e sem presença, a correr e a baixar-se. O melhor actor aqui é o sempre menosprezado Michael Ironside. ele encarna o seu papel como o scanner mau, Darryl Revok e o filme ganha vida quando ele está no écran.

Este filme é um clássico da ficção. Não é um mau filme, mas para fãs de David Cronemberg, deve ser visionado... e apreciado.

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