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Visto apenas como um filme, ignorando a contorvérsia, O filme de Ron Howard tem uma das exibições mais unidimensionais de Tom Hanks, que contraria o protagonista de um thriller. O filme está tão ensopado em diálogo sobre mitologia e história que as cenas tornam-se tão estáticas que nem o movimento de camera consegue disfarçar a inércia dramática. O guião não é regido pelos personagens, mas pelas soluções dos Puzzles, o decifrar de códigos, o interpretar referências escondidas em obras de arte e uma amostra fenomenal de conhecimento em história.

Tudo isto funciona muito bem no livro, mas mete o filme cheio de travões em respeito à acção. O guionista adaptador, Akiva Goldsman , na minha opinião, não conseguiu uma boa adaptação do livro de Brown. Howard não pode fazer muito, com personagens pálidas. Não existe quimica entre o herói e a heroína, e a motivação fica ali a esticar-se um pouco. Porque é que o professor inocente foge? Porque é que Sophie está tão disposta em ajudar? Howard já provou ser um bom realizador. Mas porque é que permite que um elenco tão sólido entregue uma interpretação tão desprovada de drama? Destacam-se pela positiva, Paul Bettany (Silas) e Sir Ian Mackellen (Teabing).

O filme está igual ao livro, mas o livro não está igual ao filme. Dan Brown escreve o seu livro como se tratasse de um filme. Howard realiza o filme como se tratasse de um livro. "Da Vinci" não chega ao nível do prazer culpado. Muita culpa, pouco prazer.

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