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Quando se tenta fazer dos projectos de cinema mais desnecessários. ou seja, o remake, um realizador pode usar o mesmo guião mas gerar um produto de qualidade inferior. Esse é o caso de,Neil LaBute e The Wicker Man. LaBute não é um realizador sensasionalista. Ele escolhe os seus projectos com cuidado e tem um currículo impressionante que reúne um grupo de filmes inteligentes e desafiantes, mas nunca tinha falhado como a tentar modernizar o argumento de 1973 de Anthony Shaffer. Apesar de manter os diálogos para acompanhar a estrutura básica do guião, LaBute transformou este thriller psicológico numa tentativa frustrada de rivalizar o original. Faz lembrar o remake do psico.

O que há de bom em The Wicker Man é que o final chocante mantém-se intacto. O que há de mau é que quase todas as diferenças até ao fim icónico são desnecessárias. O prólogo é desnecessário e cria problemas logisticos quando visto em retrospectiva. Tornar, Rowan a filha de Edward agita a história, mas sem adicionar complexidade emocional. O momento fatal é o longo discurso dado pela Sister Summersisle perto do fim que explica todo o plano em detalhe.

Se não viram o original, vejam-no. A atmosfera é mais densa e descobrimos mais sobre os habitantes da ilha, e não nos limitamos a seguir as pistas como o de 2006.

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