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Red Eye pertence ao género em que o realizador tentar manter o nível de suspense elevado o tempo suficiente sem que o público perceba o quão mau o guião é.. Phone Booth e Cellular atingiram o sucesso fazendo os impossíveis a partir de uma premissa implausível. O Red Eye de Wes Craven é uma misturada. Existem partes no decorrer dos 85 minutos de filme em que a tensão é elevada de maneira aceitável, mas existem ocasiões em que a narrativa arrasta e nós já vemos onde aquilo vai dar.

Red Eye é dividido em três actos claramente identificáveis. O primeiro é o setup. O segundo parece mais setup, mas é na verdade o cerne da história. e o terceiro é onde todas as coisas boas ocorrem. Infelizmente isso significa que o público terá de suportar cerca de uma hora de lenga-lenga até o realizador começar a arranhar a tensão. Os últimos 30 minutos são razoáveis, e a adrenalina até começa a correr. Mas o filme demora a ganhar velocidade. O final, embora compensadorzito, não nos enche a barriga.

Os problemas de Red Eye surgem não apenas nas longas cenas no aeroporto, como também, da falta de tensão entre os personagens enquanto estão sentados no avião ao pé uma da outra. Vemos que Lisa não se encontra em perigo imediato (embora o seu pai esteja), que prende a excitação do que acontece. Além disso, há um limite do que se pode fazer num avião apinhado sem levantar suspeitas nos outros passageiros. Assim que o avião aterra, as possibilidades acontecem e Wes Craven tira vantagem disso. De repente, Lisa está em perigo, Jackson abandona toda a pretenção de ser culto (Vira Psycho-mode), e as coisas começam a acontecer a ritmo alucinante.

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