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Com tanto talento envolvido - tanto em frente, como atrás da camera - temos direito de antecipar algo de especial neste Inside Man. Será que cumpre? O último filme de Spike Lee é um thriller com representações sólidas, mistura comédia, tensão, drama e uma história que vicia. Mas não há nada de extraordinário no filme. Vê-se bem e porvezes sabe mesmo bem vê-lo, mas não se vai destacar no meio dos clássicos.

A força do filme é que os criminosos começam espertos e acabam espertos. Não há queda de inteligência para facilitar o final. Por maior parte do filme, Russell ( Owen) e Frazier (Washington) estão de igual para igual. No jogo de gato e rato, tiram vezes para se sobreporem um ao outro. O guião tinha sido melhor servido, se mostrasse mais das suas qualidades de espertalhões. A introdução de White é uma complicação desnecessária sem nenhum objectivo senão, o de lhe dar algo que fazer. Não que ela faça um mau trabalho - é que a sua personagem não é necessária.

Spike Lee está em "big budget mode", o que significa que apresenta as coisas de maneira razoavelmente frontal. Vemos marcas de realização( como o puto a jogar Grand Theft Auto mostrando violência entre negros), o os planos sob rodas. A história principal é contada de maneira simples e directa, com bocados de tensão moderada e humor subtil. Ninguém classificaria Inside Man como uma comédia, mas é menos pesado do que outro filme de Spike Lee.

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