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A re-invenção de 007 depois de um sucesso público com Pierce Brosnan na frente era uma grande jogada para os produtores, Barbara Brocolli e Michael G. Wilson, especialmente com um actor loiro no papel principal. Mas Casino Royale provou os cépticos errados ao jogar a carta do trunfo com Daniel Craig.

Tal como em Batman Begins, regressar às origens de Bond parece ter rejuvenescido todo o aspecto da produção. Os argumentistas da praxe Neal Purvis e Robert Wade trabalharam muito bem com novo material juntamente com Paul Haggis (vencedor do oscar) melhorando o diálogo e a acção. Aqui não há cientistas loucos, palácios de gelo e carros invísiveis. Este Bond é rude e bruto, suja-se, arranha-se, é envenenado, torturado, mata sem misericórdia, apaixona-se e persegue os seus inimigos a pé pelo meio de prédios em construção. Acabou o cliché.

No seu primeiro Bond desde Pierce Brosnan em Goldeneye (1995), o Realizador Martin Campbell conseguiu o feito de reinventar Bond pela segunda vez e criar um filme que consegue rivalizar rivais como Ethan Hunt e Jason Bourne.

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